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  Newsletter nº 10, Dezembro de 2009

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7pq

No programa PESSOAS do 7º Programa Quadro (PQ) de I&DT, para além de encontrar as bolsas individuais a que se habituou nas Acções Marie Curie dos 5º e 6º PQ, tem agora excelentes novas oportunidades de reforço de equipas de investigação, transferência de conhecimentos e aquisição de competências, quer para os empresários, quer para investigadores, tanto na perspectiva individual como institucional, nomeadamente nas novas Acções IAPP, ITN e IRSES:
• As acções de diálogo Universidade-Empresa, IAPP, financiam a construção em parceria de programas de investigação, de longo prazo, desenvolvidos em ambiente empresarial. Estes programas incluem o recrutamento ou destacamento de investigadores para a exploração de novas soluções tecnológicas para as empresas.
• As Redes Internacionais de Treino, ITN (consórcios internacionais constituídos por unidades de investigação e empresas) financiam o recrutamento de jovens investigadores e/ou investigadores seniores visitantes no âmbito de programas de treino em ambiente empresarial e de investigação, com vista à formação em áreas científicas definidas num plano de carreira e com a garantia de aquisição de competências transversais em gestão e exploração de resultados de investigação.
• As acções de Intercâmbio Internacional de Pessoal, IRSES, permitem que pessoal de cada instituição faça estágio(s) nas outras instituições da rede (são muito populares nos países terceiros).

Já mais conhecidas, as bolsas internacionais e intra-europeias, de saída ou de reintegração na instituição de origem (IEF, IIF, IOF, ERG e IRG), apoiam propostas individuais de mobilidade internacional em várias fases da carreira do investigador. Os contratos NIGHT financiam iniciativas de aproximação da comunidade aos investigadores.

O programa PESSOAS dá uma atenção especial ao equilibrio de género e à abertura a países terceiros, favorecendo propostas que contribuam para ambos estes objectivos.

Quer seja empresário ou investigador, o programa PESSOAS tem algo que lhe pode ser aplicável. Mesmo que não esteja neste momento um concurso aberto adequado aos seus interesses, o programa permite-lhe preparar com muita antecedência as suas propostas, oferecer ou procurar parcerias e estabelecer consórcios. Veja os destaques do GPPQ.

Virgínia Corrêa | Eduardo Maldonado

PESSOAS: Calls abertas (IRSES, ITN, RG, COFUND e NIGHT) , calendário 2010, procura de parceiros; bolsas disponíveis no âmbito de projectos financiados: 6PQ, 7PQ e COFUND
NOVOS CONCURSOS ABERTOS:
Nanociências, Nanotecnologias, Materiais e Novas Tecnologias de Produção, (NMP)
Tecnologias de Informação e Comunicação (ICT)
Iniciativa Tecnológica Conjunta sobre Medicamentos Inovadores (JTI IMI)
Veja todos os concursos abertos na nossa página

PEP2BRAIN
Selected peptides as drug candidates directed to pain and neurodegeneration


Prioridade Temática: FP7-PEOPLE-2007-3-1-IAPP
Tipo de Projecto: Marie Curie Industry-Academia Partnerships and Pathways (IAPP)
Duração: 48 meses (inicio a 1 de Março 2009)
Orçamento: 660.000 Eur


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Consórcio
: Instituto de Medicina Molecular/Faculdade de Medicina da Univ. Lisboa (PT) – Coordenador; Bioalvo SA (PT), University of Girona (ES), Synovo GmbH (D), Eberhard Karls Universität of Tübingen (D)

Coordenação: Miguel Castanho, Instituto de Medicina Molecular Lisboa (PT)

Resumo do Projecto: A quiotorfina (KTP) é uma molécula com propriedades analgésicas, pela primeira vez descrita por investigadores japoneses em 1979, quando foi isolada de cérebro bovino. Apesar da sua actividade ser cerca de 4 vezes superior a opióides endógenos, o seu efeito apenas é induzido após administração directa no cérebro. Esta incapacidade limitou a sua aplicação farmacológica.

Um trabalho inicialmente desenvolvido por grupos de investigação do IMM, da Faculdade de Medicina do Porto e da Univ. de Girona (Espanha), financiado pela FCT, concebeu um novo derivado da Quiotorfina, designado KTP-RC, extremamente promissor, com actividade analgésica in vivo comprovada. Simultaneamente, esta molécula revelou potencial neuroprotector, conforme resultado obtido em testes da empresa portuguesa Bioalvo SA.

Contudo, para que esta molécula possa reverter em favor da sociedade e ajudar doentes que sofrem de dor ou doenças neurodegenerativas, é necessário comprovar que, para além de ser eficaz, a molécula pode vir a originar um medicamento seguro. Com este fim, a equipa anterior associou-se a empresas do sector farmacêutico (a Bioalvo, em Portugal, e a Synovo, na Alemanha) e a uma universidade alemã, a Universidade de Tübingen. O objectivo do projecto, entretanto aprovado e iniciado em Março de 2009, é seleccionar o derivado da quiotorfina mais seguro e eficaz até testes clínicos.

Para mais informações: www.dor.biochemistry-imm.org/


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