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O Gabinete de Promoção do Programa-Quadro da FCT tem vindo a reformular gradualmente a sua página na internet para torná-la mais intuitiva e melhorar a informação disponibilizada. Trata-se de um processo contínuo, diário, para facilitar o acesso a dados sobre o 7º Programa-Quadro em geral e em cada um dos seus temas e programas. No início de 2013, e à medida que vão surgindo certezas sobre os detalhes do próximo Programa-Quadro, o Horizonte 2020, procederemos a uma profunda alteração da página, aumentando significativamente os conteúdos respetivos, colocando o H2020 como página de abertura por defeito e mantendo acesso ao presente 7ºPQ.
Ao entrarmos agora no último ano do 7ºPQ, é a altura de se disponibilizar os resultados da participação nacional neste programa europeu: as verbas conseguidas pelos investigadores nacionais, por tema, por ano, por tipo de instituição, por região, etc. A partir de hoje, poderá encontrar na página do GPPQ um conjunto de estatísticas, globais e por tema que descrevem os desempenhos nacionais no 7ºPQ. Estas estatísticas serão atualizadas periodicamente, à medida que são conhecidos resultados de novos concursos, é assinado um novo contrato, ou alterado um orçamento de outro. As estatísticas mais recentes, nomeadamente as de 2012, são, por isso, as mais voláteis, mas, mesmo com esta ressalva, esperamos que esta nova informação disponibilizada pela FCT seja útil e ajude a dar uma melhor visão do que está a ser a participação nacional no Programa-Quadro Europeu.
Agradecemos as suas sugestões para melhorar a página.
Contacte-nos!
Eduardo Maldonado
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BioBuild
High Performance, Economical and Sustainable Biocomposite Building Materials
Concurso: FP7-2011-NMP-ENV-ENERGY-ICT-EeB
Tipo de instrumento: CP-IP
Contribuição Financeira Europeia: 5,01 M€ (total); 0,76 M€ (PT)
Consórcio: UK (coord.) | BE | DE | DK | ES | IT | NL | PT
Responsáveis PT: Jorge Grandão Lopes (LNEC) e Pedro Soares, Grupo Amorim, Aglomerados Compósitos
Resumo do Projecto:
O BioBuild visa utilizar biocompósitos para reduzir em cerca de 50%, a energia incorporada na fachada, estrutura e divisórias internas dos edifícios, por substituição, sem aumento de custo, dos materiais de construção atuais (alumínio, aço, tijolo e betão).
Em alternativa, existem as fibras reforçadas, de peso baixo e fácil produção, permitindo estruturas leves com um design inovador. No entanto, as resinas e as fibras de vidro usadas atualmente não são renováveis e são sintetizadas com elevado consumo de energia.
Os biocompósitos (fibras naturais e bio resinas de baixa energia incorporada – furano e óleo de castanha de cajú) são renováveis e sustentáveis, ultrapassam estes inconvenientes e mantêm os benefícios das atuais, incluindo elevada resistência mecânica. As fibras serão tratadas e revestidas, evitando a absorção de humidade e degradação biológica, levando ao aumento da vida útil de 40 anos.
O biocompósito terá baixo custo, validação técnica e ambiental, será leve, duradouro e sustentável para produção de materiais de construção com baixa energia incorporada.
http://www.biobuildproject.eu/
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